'O educador é o que educa; os educandos, os que são educados';
'O educador é o que sabe; os educandos, os que não sabem';
'O educador é o que pensa; os educandos, os pensados';
'O educador é o que diz a palavra; os educandos, os que a escutam docilmente'.
Após a leitura de diversos textos e das discussões em sala de aula, reflita sobre a concepção "bancária" citada por Paulo Freire.
TEMPO CONCEDIDO: 1 hora e 30 minutos
32 comentários:
Para Freire, o professor na Educação bancária tinha como papel narrar o conhecimento, para seus alunos escutarem, decorarem e arquivarem. O professor seria o dono do saber e por isso muito valorizado e respeitado pelos seus aluno quem sentem medo desse professor. Os alunos por outro lado, são os que não sabemn nada, estao na escola para "ganhar" o conhcimento.
Acredito que em algumas escolas ainda há esse tipo de professor.
Há muito, se acreditava em uma educação que se comparasse com uma bancária, pois o profissional, tinha o pensamento de encher os alunos com conhecimentos em forma decorada, e depositava sem cessar e sem pensar em formar alunos críticos e reflexivos.
Nesse tipo de educação, o principal é transmitir valores e conhecimentos aos alunos, e onde os educandos são depositários e o educador o depositante.
Quanto mais se utiliza esse tipo de educaçao, que preza o arquivamento dos depósitos que são feitos aos alunos, tanto menos desenvolverão em si a consciência crítica de que resultaria a sua inserção no mundo como transformadores dele, como sujeitos, prezando apenas a memorização mecânica do conteúdo passado.
Paulo Freire,quis dizer que antigamente os professores se achavam dono do conhecimento,e queriam que os alunos absorvessem tudo o que eles passavam como se os alunos fossem um tipo de máquina que arquivasse tudo dentro de uma pasta.De uns tempos pra cá isso vem mudando hoje os professores são mediador dos conhecimentos,ou seja, ele não é o dono absoluto da verdade.
Hoje em dia todos nós aprendemos uns com os outros tanto os alunos com os professores e vice e versa.
Paulo Freire,quis dizer que antigamente os professores se achavam dono do conhecimento,e queriam que os alunos absorvessem tudo o que eles passavam como se os alunos fossem um tipo de máquina que arquivasse tudo dentro de uma pasta.De uns tempos pra cá isso vem mudando hoje os professores são mediador dos conhecimentos,ou seja, ele não é o dono absoluto da verdade.
Hoje em dia todos nós aprendemos uns com os outros tanto os alunos com os professores e vice e versa.
Educação Bancária que Paulo Freira sita no livro é a educação onde o professor era dono do conhecimento e o aluno um arquivo e todo ensinamento adquirido pelo aluno em sala era guardado.Muitos desses conhecimentos não eram aprendido e sim decorados, sendo arquivado, sendo assim essa educação não formavam homens críticos e nem consciêntes O professor quando par sala de aula tem que estar aberto para ensinar e aprender, pois o passar conhecimentos é uma troca constante.
Na Educação Bancária vemos uma educação arcaica e extremamente tradicional onde o professor é o dono do saber, e o aluno apenas uma máquina que absorve tudo que lhe é transmitido, sem direito a questionamentos e opinião própria.
Marilene
O aprender é processo de significação subjetiva do ser, isto é,´necessita ser exercido com liberdade e não por imposição, pela simples razão de que numa relação dialógica entre sujeitos sempre ocorrerá trocas; o processo contínuo de reconhecer o outro.
Professora,mesmo não participando das suas aulas, li bastante sobre os assuntos a que se refere a pergunta e vou responder da maneira que compreendi, aí vai: Com essas idéias Paulo Freire criticou as maneiras de transmitir ensinamentos que, infelizmente, ainda perduram em nossas salas de aula. O modelo mais identificado de educar presente na educação bancária é, também, o mais utilizado e o menos recomendado e habilitado à prática pedagógica. Os rituais de ensino que não estimulam a capacidade de ousar, de criar, de transformar de cada pessoa, contribuem para a perda da capacidade de refletir com mais abertura sobre a realidade.
Outro enfoque identifica-se com a prática pedagógica libertadora, crítica e reflexiva que busca superar a inércia comportamental e a acomodação quase sempre presentes no cotidiano escolar, demasiadamente influenciado pelo conservadorismo.Paulo Freire dizia que, nem a arrogância é sinal de competência nem a competência é causa de arrogância, não nego a competência, por outro lado, de certos arrogantes, mas lamento neles a ausência de simplicidade que, não diminuindo em nada seu saber, os faria gente melhor. Gente mais gente.Espero ter chegado perto da resposta certa. Obrigado.
A educação bancária tão debatida por Paulo Freire reflete a relação de "quem manda é quem pode - obdece quem tem juízo". É uma educação sufocadora, autoritária e discriminatória, na qual os educandos são "recipientes" do saber, sem nenhuma expressão humana- nulos, vazios do verdadeiro saber - O consciente.
Segundo Paulo Freire, na educação “bancária” há dois tipos de intervenientes: os que se julgam sábios e os que admitam nada saber. Esta fundamentação se apóia na ideologia da opressão. È uma posição rígida que impede pensar a educação como processo de busca que leva ao conhecimento. Desta forma a educação é um mero ato de depositar em que o educando recebe o depósito efetuado pelo educador. È um processo mecânico em que o importante é encher os depósitos (educandos) cada vez mais. Quanto mais cheios melhor o depositador. É um processo em que cada qual tem o seu papel que não admite ser trocado. Exatamente oposto à educação libertadora em que cada um tenta descobrir-se simultaneamente educador e educando. O professor deve estar aberto aos ensinamentos de seus alunos, tanto quanto os alunos precisam estar abertos aos ensinamentos de seus professores. O ideal é que os dois estejam o tempo todo fazendo novas descobertas e contribuindo para o enriquecimento humano uns dos outros.
Na visao "bancaria" os sábios julgam quem nada sabe,mas a educaçao é o ato de transmitir conhecimentos e valores pra quem nao sabe e pra quem quer aprender.
Há, quanta coisa a dizer aos que não querem ouvir, quantas forma para mostrar aos quem não querem ver e se então eles deixassem de existir. Talvez o significado do conhecimento, esteja onde não exista o saber.
Os homens educam-se entre si, ambos são sujeitos do processo ensino-apredizagem, crescendo juntos em liberdade em busca do conhecimento verdadeiro.
Ao ponto de vista de Paulo Freire a educação bancária se torna um ato de depositar em que os educandos são os depositários e o educador o depositante. Para o mesmo a concepção bancária da educação em que a unica margem de ação que se oferece aos educandos é de receber os depósitos, guardá-los e aquivá-los. Educador e educandos se arquivam na medida em que nesta destorcida visão da educação, não há criatividade, não há transformação, não há saber. Só existe saber na invenção, na reinvenção, na busca inquieta, impaciente, permanente, que os homens fazem no mundo, com o mundo e com os outros. Um dos objetivos fundamentais desta educação, seja dificultar em tudo, o pensar autêntico. Nas aulas verbalistas, nos métodos de avaliação dos conhecimentos, no chamado controle de leitura, na distância entre os educadores e os educandos, nos critérios de promoção, na indicação bibliográfica, em tudo, há sempre a conotação "digestiva" e a proibição ao pensar verdadeiro.
O verdadeiro aprendizado é aquele que gera mudança de atitude e alicação do conteúdo aprendido. O professor que apenas transmite informações, exige que os alunos decorem conceitos, avaliam apenas através de provas e testes, ficando presos a um programa que deve ser seguido, correm o risco de tornarem-se insatisfeitos, amargos e ultrapassados. Quando não sabemos o que fazer, o melhor sempre é colocar o amor e o respeito a frente de tudo. Estes são os recursos para sermos bons profissionais em qualquer área.
A própria relação entre educado/educando há uma opressão. O professor sabe tudo, o aluno só conhece o que viveu e isto é deixado de lado e é prejudicado pela educação bancária por vários professores. Mas como estes educandos oprimidos poderão vencer na vida , se não há criticidade no ensino? Estes educandos continuarão oprimidos,curvando-se aos seus opressores, almejando a vida que eles têm , porém sem modificar seu quadro na escola sendo um reservatório de conteúdos alienando-se, memorizando, repetindo o que lhe é apresentado.
A Educação Bancária é o ato de depositar, de transferir, de transmitir valores e conhecimentos em que os educandos são depositários e o educador o depositante.Nesta visão bancária da educação, quanto mais se exercitam os educandos no arquivamento dos depósitos que lhes são feitos, tanto menos desenvolverão em si a consciência crítica de mundo. O educador conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo transmitido.Em lugar de comunicar-se o educador faz comunicados e depósitos que os educandos recebem pacientemente, memorizam e repetem.
A Educação bancária há tempos já vem sido considerada ultrapassada, não há como haver aprendizado dessa forma, o saber fica comprometido, onde o educador é o centro de tudo, enquanto os educandos apenas recebem e arquivam o que é jogado, assim nada se transforma, nada se aprende, limita-se o conhecimento, poda-se o interesse e a busca no algo mais.
Concepção bancária é a transmissão do conhecimento em "depósitos" supostamente ignorantes e vazios. Nesta visão "bancária" da educação, os homens sejam vistos como seres da adaptação, do ajustamento. Quanto omais se exercitam os educandos no arquivamento dos depósitos que lhes sao feitos, tanto menos desenvoverão em si a consciência crítica de que resultaria a sua inserção no mundo, como transformadores dele. Como sujeitos.
WANESSA LOPES- 4°P
Segundo Paulo Freire, a educação bancária oferece aos educandos uma única forma de aprender, ou seja, arquivá-lo, decorar e guardá-lo, sem opições de aprender os educando sofrem porque não tem voz ativa e nem tem liberdade de pensamanto não há criatividade, não há transformação e não há saber.
Segundo Paulo Freire a concepção bancária da educação como instrumento da opreção caracterizada como um depósito, uma dádiva ou uma acção assistencializadora p.60 onde educador é visto como centro do saber. Gleide
Os homens educam-se entre si ambos são sujeitos do processo ensino aprendizado e crescem juntos em liberdade em busca do conhecimento verdadeiro. Homens são seres a procura de sua vocação. Claudionora
Na concepção bancária predominam relações narradoras, dissertadoras. A educação torna-se um ato de depositar: o saber é uma doação.
Na educação bancária há rigorosos métodos de avaliação, controle da leitura (o professor estabelece até o que deve ser lido).
A tendência deste tipo de educação é gerar indivíduos acríticos, passivos, sem consciência do seu lugar na sociedade e da sua importância enquanto cidadão na realização de mudanças sociais.
Não existe diálogo, troca. Quanto maior o arquivamento, a memorização dos conteúdos, menor a consciência crítica que o indivíduo tem de si, de suas relações e do mundo; maior será a sua ingenuidade, sua docilidade com maior facilidade de ser manipulado.
Na concepção bancária, os educadores são aqueles que tudo sabem, que dão ordens e que devem ser obedecidos. Em contraposição, os educandos são aqueles que nada sabem, que recebem ordens e que devem obedecer. Considerados como ignorantes podem ser comparados a “vasilhas”, as quais estão vazias e devem ficar cheias do saber depositado pelo mestre.
O depósito de conhecimento faz dos homens e das mulheres seres de adaptação e de ajustamento, impedidos de terem uma consciência crítica. Eles apenas arquivam o conhecimento que lhes é depositado, mas não chegam a colocarem-se como sujeitos da transformação do mundo. “Quanto mais se lhes imponha passividade, tanto mais ingenuamente, em lugar de transformar, tendem a adaptar-se ao mundo, à realidade parcializada nos depósitos recebidos”.
Para Freire, a Concepção "bancária" da educação serve como instrumento da opressão. Em lugar de comunicar-se, o educador faz "comunicados" e os educandos recebem pacientemente, decoram e repetem. Ao contrário, deve-se desenvolver o processo pedagógico a
partir do ato de aprender, e não, do de ensinar. Com um conjunto de situações escolhidas para promover o ensino deve dar uma relativa confiança ao estudante e ao mesmo tempo, levar à sensação de divisão.Cabe também ao educador dar explicações e ajudar ao aluno a encontrar o caminho para solucionar os problemas colocados, estimular autonomia .
Todos podem ser ativos na relação com o outro. Ser ativo requer responsabilidade, envolvimento, conhecimento, ousadia, cumplicidade, imparcialidade...
Talvez todas essas exigências, por vezes, 'libertem' àqueles do compromisso de se relacionar. Sempre haverá um "espelhar-se" para que se minimize a responsabilidade de ser por si mesmo.
Paulo Freire no livro Pedagogia do Oprimido denuncia a educação bancaria, na qual o educador deposita informações, sendo o educando o receptor de informações sem o direito de questionar, dialogar e opinar.
Segundo Paulo Freire, em lugar de comincar-se, o educador faz "cominicados" e depósitos que os educandos,recebem os depósitos, pacientemente, memorizam e repetem. Eis aí a a concepção !bancaria" da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos,guardá-los e arquivá-los.
Paulo Freire no livro Pedagogia do Oprimido denuncia a educação bancaria, na qual o educador deposita informações, sendo o educando o receptor de informações sem o direito de questionar, dialogar e opinar.
Segundo Paulo Freire, em lugar de comincar-se, o educador faz "cominicados" e depósitos que os educandos,recebem os depósitos, pacientemente, memorizam e repetem. Eis aí a concepção !bancaria" da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos,guardá-los e arquivá-los.
Freire afirmava que na educação bancária o professor está acima do aluno, não permitindo questionamentos e idéias novas. Acredita-se que o aluno deve esvaziar-se de suas experiências e entrar na sala de aula, pronto para receber os saberes do professor, dono da palavra e da verdade. Toda a bagagem dos alunos deve ser descartada, pois ela não é considerada um “saber”.
Para Paulo Freire ,a concepção'bancária'seria os saberes que somente os professores possuíam e depositavam nos alunos,pois se tinha uma visão de que eles não sabiam nada,somente os professores eram os donos do saber.
Esses trechos têm como característica o tradicionalismo e se referem a um ser que não possue vivências que não pensa e não emite nenhuma opinião sobre qualquer coisa ele apenas obedece, nele é depositado qualquer tipo de informação e seu único trabalho é assimilar. Nós sabemos que esse tipo de classificação é ultrapassada, o conhecimento se dá a partir de outros conhecimento adquiridos de forma progressiva.
A educação bancária tem por finalidade manter a divisão entre os que sabem e os que não sabem, entre os oprimidos e opressores. Ela nega a dialogicidade, ao passo que a educação problematizadora funda-se justamente na relação dialógico-dialética entre educador e educando; ambos aprendem juntos"
A educação bancária tem por finalidade manter a divisão entre os que sabem e os que não sabem, entre os oprimidos e opressores. Ela nega a dialogicidade, ao passo que a educação problematizadora funda-se justamente na relação dialógico-dialética entre educador e educando; ambos aprendem juntos"
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