'Não há um sem os outros, mas ambos em permantente integração.'
Faça uma reflexão sobre a citação acima à luz de Vygotsky.
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Este BLOG tem por objetivo permitir aos meus alunos cumprirem as 15 horas complementares quando e onde eles quiserem.
32 comentários:
O indivíduo não são ninguém sozinho, ele passam a ser alguém quando interage com os outros ao seu redor. É através dessa interacao que idéias se formam e se concretizam. A alteridade(não reconhecer a existência do outro) não poderia existir, as pessoas deveriam olhar para os outros, sendo eles conhecidos ou não. Deveriam se comunicar, mesmo que fosse por educacao. As pessoas devem ter consciênca que "falana" existem mesmo não gostando dela.
O ser humano é um ser social, depende do outro em todos os aspectos, é através da comunicação que fazem entre si, isso iniciado há milhares de anos até o surgimento da linguagem, a interação entre esses seres humanos, lá na pré-história que em conjunto, eles foram modificando o ambiente, e estruturando todo o seu meio, foi através da linguagem gestual que conseguiram estabelecer uma ligação para evoluirem, e até mesmo formar uma linguagem que todos entendessem.
E no decorrer dos séculos essa intereção continua, pois ninguém consegue viver sozinho, pois nós precisamos do outro para aprender tudo o que sabemos, a linguagem, os nomes dos objetos, e todos pontos importantes de nossas vidas, nós precisamos do outro desde do momento em que nascemos, tanto para nossa sobrevivencia, como para nossos aprendizados, até o final de nossos dias.
Nós seres humanos não consiguimos viver sozinhos pois é a nossa convicência com outras pessoas que nos tornamos as pessoas que somos hoje.É através do próximo que adiquirimos conhecimentos,e aprendemos a viver e conhecer a realidade humana.Se não tivessemos uns aos outros não saberíamos ao menos o que é e pra que serve uma simples bola de futebol,ou seja,nós seres humanos precisamos das outras pessoas até pros assuntos que se dizem sem " importancia" pois sem o outro não seriamos nada e não teríamos tanto conhecimentos como nos dias de hoje.
Desde que mundo é mundo que o homem precisa do outro para viver, aprender, interagir, comunicar-se, compartilhar seus momentos triste e alegres e viver suas emoções.
Como diz o ditado " Uma andorinha só não faz verão". O que falta é o homem ser menos egocêntrico, para que o mundo seja melhor e a convivências entre os homens e as raças sejam mais harmoniosas.
O aprendizado da criança quando desenvolvido através da relação da mesma com outras crianças e com o mundo se torna muito mais eficaz.
A figura representa um certo equilibrio entre o ser e o meio, não havendo supremacia em nenhumas das partes. Acredita Vigotsky que esta é uma das bases para o desenvolvimento do aprendizado.
O comentário que se inicia por "A figura representa..." é de Marilene
Nas interações com os objetos de seu meio ambiente e com outras pessoas, a criança percebe, interpreta e atribui significado às informações que recebe. Ela se constitui como ser humano, ao adquirir cultura, valores e conhecimentos em um contexto sócio-histórico (Cf. VIGOTSKY, 1997). Gradativamente nesse processo de construção de conhecimento se transforma e cresce.
"... amar é um ato de libertação, que implica a comunhão dos sujeitos que amam e se amam. Por isto é que não é possível amor entre antagônicos, como também aí está a razão pela superação da contradição dominadores-dominados para que haja um amor verdadeiro. E esta é a tarefa que este amor impõe aos segundos, uma vez que a liberdade de uns e de outros não pode ser feita a não ser por estes."
Trecho da carta de Paulo Freire à Paulo Cavalcanti, autor do pedido de habeas-corpus de Paulo Freire junto ao STM (Superior Tribunal Militar), o qual foi concedido em maio de 1968.
"Homem nenhum é uma ilha!". Somos seres que necessitamos da vivência de experiências através da convivência com o próximo. Mediar vida com vida.
Vygotsky, em sua abordagem psicológica, compreendia o homem como um conjunto de ralações sociais. Ele rompeu com a forma positiva com que as ciências de seu tempo encaravam o homem considerando-o um objeto e os fatos sociais vistos como coisas. Afirmava que : “somos conscientes de nós mesmos porque somos conscientes dos outros e somos conscientes dos outros porque em nossa relação conosco mesmo somos iguais aos outros em sua relação.”(p.85) (1979)
Compreendeu que o sujeito não se constitui a partir de fenômenos internos e nem se reduz a um mero reflexo passivo do meio.
Encontrou a humanidade do homem afirmando que o sujeito se constitui na relação, dele com o outro e consigo mesmo.
Este é cominho para o crescimento interno do ser humano. Ninguém é dono da verdade nem domina tudo o tempo todo. Todos, temos sempre algo a dar e a receber, assim estejamos disponíveis para tal.
Ninguem consegue viver só,o homem precisa interagir com outras pessoas para saber viver, conviver,transmitir conhecimentos e saber amar o proximo.
Estamos sempre buscando entender o outro, sem outro não poderíamos entender ninguém, nem a si próprio. A existencia do outro é a chave para viver, para amar, para ser feliz e chorar quando nada mais existir.
"Não foi a toa que Deus criou Adão e Eva... para que o homem não vivesse sozinho." Nós seres humanos precisamos uns dos outros, é através da interação e da comunicação que nós evoluimos e nos tornamos seres modificados.
Eu só existo na minha relação com o outro. Nesta relação, trocamos informações, experiências, sentimentos, nos alteramos. Com respeito, as relações podem ser muito saudáveis mesmo quando há conflito. O conflito quando resolvido é uma oportunidade de crescimento. Colaborando nos sentimos úteis e podemos fazer parte de algo maior do apenas nós mesmos.
É o mesmo que se dá na educação , pois nós precisamos uns dos outros, da integração para que ocorra uma aprendizagem de sucesso. Um exemplo disto é a sala de aula, que através da socialização, ´ha uma troca de vivências, solidariedade e equilíbrio. Mas também não vamos esquecer da proposta de "Pedagogia do Oprimido" onde a baleia (como o topo daquela cadeia alimentar), por hiprocrisia ou "solidariedade" dá algo aos oprimidos (que são os pequenos peixes). Simboliza a classe dominante sobre os oprimidos assistidos por ela
É através de sua ação que o homem constrói sua história, sendo autor da trajetória de sua civilização.
“[...] um homem somente satisfaz seu desejo humano quando outro homem lhe reconhece um valor humano (...). Desejar, pois, é desejar ser reconhecido” (HEGEL, apud SIEFIL,1993).
Fazer algo, por fazer, como um ato puramente mecânico, não permite ao homem reconhecer-se no que realizou. É em Paulo Freire (70, p.37) que encontramos a elucidação para este pensamento.
O homem, não só precisa ser reconhecido por outro, como também, ele próprio deve se reconhecer no que faz. Ser autor de sua ação, de seu “fazer”.
Paulo Freire, em sua obra “Pedagogia do Oprimido” (1970), nos reafirma que os homens são seres da práxis.
Como viver sozinho? Impossível, precisamos do outro sempre, trocar idéias, viver realmente em sociedade, interagir, somos seres humanos ou seja nascemos para compartilhar, nada se aprende ou ensina sozinho. "Somos anjos de uma asa só, que dependemos de outro com mais uma asa e ai sim poderemos voar, sozinho como disse antes impossível".
Em Vugotsky é clara a interatividade do sujeito com a cultura e como esta cultura vai produzindo o sujeito social. Ee destaca o lugar das interações sociais como espaço privilegiado de construção de sentidos e, portanto da linguagem como criação do sujeito, a linguagem torna-se o veículo da construção da subjetividade.
Segundo Vigotsky, para ter opinião própria, você precisa ouvir o que o outro tem a dizer, como por exemplo, através das experiências adquiridas pelo outro. Se você não tiver o outro, você não terá como organizar, pensar na sua existência, ter opinião própria. É não precisar pensar e refletir.
WANESSA LOPES- 4°P
vygotsky defende que a criança aprende quando há interação entre uns aos outros e com o meio.
Não foi atoa que Deus amou Adão e Eva para que o homem não ficasse sozinho, e assim foi feito com todos os seres vivos cada um com seu par. Gleide
Nós seres vivos precisamos uns dos outros nós integrar com o meio hambiente nós transformando e nós modificando. Claudionora
Segundo Vygotski, a criança já nasce num mundo social e, desde o nascimento, vai formando uma visão desse mundo através da interação com adultos ou crianças mais experientes.
Os seres humanos dependem um do outro para o desenvolvimento, não conseguem viver sozinho. É na interação com o meio que o ser humano constroi conhecimento e se desenvolve.
Vygotsky ressalta a importância do outro no desenvolvimento do indivíduo. De acordo com Vygotsky, todas as atividades cognitivas básicas do indivíduo ocorrem de acordo com sua história social e acabam se constituindo no produto do desenvolvimento histórico-social de sua comunidade. A idéia de zona de desenvolvimento próximo é de grande relevância em todas as áreas educacionais.Uma implicação importante é a de que o aprendizado humano é de natureza social e é parte de um
processo em que a criança desenvolve seu intelecto dentro da intelectualidade daqueles que a cercam. (Vygotsky, 1978). Uma característica essencial do aprendizado é que ele
desperta vários processos de desenvolvimento internamente, os quais funcionam apenas quando a criança interage em seu ambiente de convívio.
Para Vygostsk,o conhecimento é socialmente contituido.é na relação com o outro que as experiências d aprendizagem criam o desenvolvimento. Assim sendo precisamos sim um do ourto, pois, ambos permanentemente em integração vão adiquirindo e transmitindo um ao outro conhecimentos para o seu desenvolvimento social e cultural.
É através da interação com outros, que o indivduo constrói seus conceitos, valores. Por causa de interação, pudemos nos desenvolver e nos tornarmos as pessoas que somos hoje.
É atravésda interação do homem que o indivíduo constrói seus conhecimentos,a sua cultura social e desenvolve a sua história de vida.
As coisas só exitem quando damos a ela existência, então como pode o outro existir sem mim. Todos interagimos uns com os outros frequentemente e sem essa interação não haveria aprendizagem ou qualquer outro tipo de relação ou existência.
O homem, não só precisa ser reconhecido por outro, como também, ele próprio deve se reconhecer no que faz. Ser autor de sua ação, de seu “fazer”.
Paulo Freire, em sua obra “Pedagogia do Oprimido” (1970), nos reafirma que os homens são seres da práxis. Mas, o que isso realmente significa? A que nos remete os pensamentos de Marx, Hegel e do próprio Paulo Freire?
Mais uma vez recorro ao discurso de Freire (1970, p.121), para que esta questão possa ser, ainda que superficialmente, um pouco mais esclarecida e trabalhada:
São seres do quefazer (os homens), diferentes, por isso mesmo, dos animais, seres do puro fazer. Os animais não ‘ad-miram’ o mundo. Imergem nele. Os homens, pelo contrário, como seres do quefazer ‘emergem’ dele, objetivando-o, podem conhecê-lo e transformá-lo com seu trabalho.
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