quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Atividade 10


Após a leitura do livro de Paulo Freire, faça 5 (cinco) citações e, brevemente, escreva a importancia de cada uma delas para a sua profissão.


TEMPO CONCEDIDO: o tempo restante para a finalização das 15 horas.

39 comentários:

Lolita...Alma cigana. disse...

cinco citações importantes:
1. "A libertação é um parto"- é essencial, nós profissionais, abandonarmos velhas formas de ver a educação e lutar por uma transformação perante um sistema tradicional, sistema esse que inclui, profissionais de educação, familiares e os próprios alunos, que se prendem a uma educação tradicionalista por acharem que uma educação inovadora, focada na transformação do ser, não leva a nada. Dessa forma, devemos modificar a visão de um todo, ao menos as pessoas que nos rodeiam, para podermos, através da educação, transformar pessoas e fazer com que essas pessoas transformem um mundo.

2.concepção “bancária” como
instrumento de opressão- Devemos como profissionais, detonar esse tipo de educação e fornecer aos alunos visões que antes, não era trabalhado com eles. Atuar em sua forma reflexiva de pensar e se posicionar diante a diversos problemas e questões da sociedade.

3. "Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo,
os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo"- O profissional atual deve deixar de se ver como detentor do poder e sabedoria em sala, e saber que assim, como aprende o aluno pode ensinar, tanto aos seus colegas de classe, como o próprio professor, que por um exemplo, ou fato vivenciado, pode ampliar seus conhecimentos e transmití-lo a outros alunos adiante, o que só teria a engrandecer a todos e acabar com a opressão imposta por tantos tempos, pois aqui a educação é trabalhada como prática de liberdade, já que o aluno não é impedido de se expressar e contar suas experiências e opiniões.
O diálogo aparece no cenário como o incentivador da educação mais humana . O educador antes “dono” da palavra passa a ouvir, pois não
é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra.

4."Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o diálogo."- O profissional deve amar o que faz, a educação deve estar em sua meta maior, caso o profissional esteja na instituição para ganhar seu salário no final do mês, não se importará com uma mudança, não se importará em ouvir o seu aluno, em tranfromar sua forma de ver o mundo, em torná-lo um sujeito ativo mediante a sociedade. O verdadeiro profissional, deve amar o que faz , amar a educação, acreditar que ela pode transformar.

5. "Não há diálogo, porém, se não há um profundo amor ao mundo e aos homens. Não é possível a pronúncia do mundo, que é um ato de criação e recriação, se não há amor que a infunda."- O "querer transformar" o mundo, os seres..., somente irá surgir no profissional, caso ele ame e acredite no mundo ao seu redor, um profissional desacreditado, irá passar isso a seus alunos, na verdade , nao terá nada a passar a eles, pois nao acredita que eles possam mudar algo, ou que ele mesmo possa transformar mentes que estão corrompidas ou serão corrompidas adiante. Dessa forma, se limitam a educação bancária, pois é a forma mais fácil de ganhar seu salário, sem muitos trabalhos e preocupações.

Camila 4º Período disse...

1) "O método Paulo Freire não ensina a repetir palavras, não se restringe a desenvolver a capacidade de
pensá-las segundo as exigências lógicas do discurso abstrato; simplesmente coloca o alfabetizando em
condições de poder re-existenciar criticamente as palavras de seu mundo, para, na oportunidade devida,
saber e poder dizer a sua palavra."
Tudo que aprendemos deve ser modificado e aprimorado criticamente por nós, exercitando assim a atuação de ser isolado dentro da sociedade.
2) " As consciências não se encontram no vazio de
si mesmas, pois a consciência é sempre, radicalmente, consciência do mundo."
Não podemos viver apenas de nossas opiniões, mas sim unindo-as aos demais integrantes de nosso meio, vivendo em harmonia com todos.
3)" O diálogo não é um produto histórico, é a própria historicização."
Através do diálogo nos apreendemos da história e a passamos adiante; construindo assim a nossa própria história.

Camila 4º Período disse...

Continuação:
4) "A narração, de que o educador é o sujeito, conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo
narrado."
Não podemos ter nossos alunos como caixas vazias a serem preenchidas de conhecimento. Mas sim como indivíduos a terem seus conhecimentos aprimorados e desenvolvidos.
5) " ...o pensar do educador
somente ganha autenticidade na autenticidade do pensar dos educandos..."
O professor necessita de seus alunos para que suas idéias sejam inseridas nos mesmos, difundindo assim os conhecimentos dos dois.

Anônimo disse...

1-"Não há um sem o outro"-Não existe professor sem aluno e nem aluno sem professor, precisamos um do outro em tudo que fazemos na vida para podermos construir uma existência.
2-"A autodesvalia é outra característica dos oprimidos" -Não devemos nunca desvalorizar o nosso aluno,devemos monstrar o quanto eles são capazes de evoluir e vencer seus problemas.
3-"Educador-educandos" -Nos dias de hoje essas duas palavras devem caminhar juntas no processo ensino aprendizagem.
4-"Ninguém educa ninguém..." - O homem se educa entre si e mediatizado pelo mundo, em todos lugares que estamos sempre aprendemos algo novo, a vida é uma eterna escola.
5-"Se não amo o mundo, não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o diálogo".- Na minha profissão como na vida se não houver o diálogo não existe aprendizagem, devemos saber falar, mais devemos saber mais ouvir para que o diálogo aconteça de forma harmoniosa sempre.

Camila 4º Período disse...

Marilene

1) "Somente quando os oprimidos descobrem, nitidamente, o opressor, e se engajam na luta organizada por
sua libertação, começam a crer em si mesmos, superando, assim, sua “conivência” com o regime
opressor."
Quando o oprimido toma ciência do seu opressor, deve buscar agrupar- se para conquistar sua liberdade e ideais.

2) "É necessário que a liderança revolucionária descubra esta obviedade: que seu convencimento da
necessidade de lutar, que constitui uma dimensão indispensável do saber revolucionário, não lhe foi doado
por ninguém, se é autêntico. Chegou a este saber, que não é algo parado ou possível de ser transformado
em conteúdo a ser depositado nos outros, por um ato total, de reflexão e de ação. "
Quem busca uma revolução deverá buscar aliados, não impondo suas idéias aos outros, mas apresenta-lás para que seus aliados decidam lutar por elas por vontade própria.

3)"A tarefa do educador dialógico é, trabalhando em equipe interdisciplinar este universo temático, recolhido
na investigação, devolvê-lo, como problema, não como dissertação, aos homem de quem recebeu."
O professor não deve solucionar as duvidas de seus alunos dando-lhes as respostas; mas sim guiá-los ao encontro das mesmas.

4)"...Educação como prática da liberdade..."
O ato de ensinar traz ao professor a liberdade de passar a seus alunos idéias e ideais, valores que serão usados no futuro.

5) "Ao terem a percepção de como antes percebiam, percebem diferentemente a realidade, e, ampliando o horizonte do perceber, mais facilmente vão surpreendendo, na sua “visão de fundo”, as relações dialéticas
entre uma dimensão e outra da realidade."
Ao indivíduo obter vários conhecimentos ele os transforma em valores próprios.

Unknown disse...

1."O método Paulo Freire é voltado todo para a consciência humana" onde o indivíduo precisa ser crítico e formador de sua liberdade em comunhão entre os homens e o mundo.
2.A idealização "bancária" vista por Paulo Freire seria a materialização do Poder como forma de opressão, onde quem oprime possui a superioridade intelectual sobre aqueles oprimidos , usados e agredidos nas suas formações culturais.
3.A "dialogidade como prática da liberdade" define uma educação problematizadora, a qual está atrelada a essência do diálogo. É uma prática indispensável a educação, pois só assim vivenciamos a realidade educacional.
4.A teoria da "ação antidialógica" expressa a opressão e imposição da superioridade do saber, onde o educador seria o detentor dos conhecimentos e o educando um mero aprendiz.
5."Unir para libertar-se" consiste na união de oprimidos, em busca de se tornarem seres pensantes e críticos por meio de um esforço incansável e determinador, necessário para o alcance dessa liberdade.

Unknown disse...

A importância para minha profissão é de tornar-me uma educadora consciente, crítica e dialógica.Saber a importância do meu fazer pedagógico para a formação dos meus educandos, transformando-os assim, construtores de um mundo mais humano, digno e igualitário.

Simone Chaves disse...

1)"A pedagogia do oprimido, que não pode ser elaborada pelos opressores" -> Os oprimidos devem buscar uma pedagogia na qual eles não sejam oprimidos, essa pedagogia não se pode ser buscada pelos opressores pois eles só veram o seu lado, só querem benefícios.
2)"os oprimidos, como objetos, como quase "coisas", náo tem finalidades" -> devemos tratar os alunos como pessoas e náo como individuos que esão ali só para aprender, que náo tem sentimentos, vontades. Assim, estamos tratando deles como "coisas".
3)"o alfabetizando já sabe que a língua tmbém é cultura, que o homem é sujeito" -> O homem é sujeito e que tem direito de participar e produzir sua cultura, como professores temos que lembrar que nossos alunos também são assim.
4)"aprender a ler é aprender a dizer a sua palavra" -> Com isso, nas palavras temos o poder de transformar o mundo e a palavra é criadora. Devemos,como educadores, ensinar esse poder a nossos alunos.
5)"a investigação temática(...) envolve a investigação do próprio pensar do povo" -> trabalhando com os alunos devemos investigar o povo no qual todos vivem, descobrir a verdadeira identidade cultural, através do passado podemos entender porque o presene está desse jeito.

Elian disse...

1. O professor deve se organizar criticamente consciente para revolucionar em sala de aula, através do diálogo enquanto instrumento metodológico que permite a leitura crítcia da realidade, partindo da linguagem do povo, dos valores, da sua concepção do mundo, transformando-se numa luta pela sua libertação.

2. Paulo Freire fala sobre o conceito de concepção bancária da educação como instrumento da opressão, caracterizada como um depósito, uma dádiva assistencializadora. O saber é uma doação fundamentada na absolutização da ignorância, manifestação instrumental da ideologia da opressão que visa transformar a mentalidade do oprimido e não a situação que o oprime.

3. Segundo Paulo freire, os homens educam-se entre si, mediatizados pelo mundo, pela educação problematizadra que exige a superação da contradição educador-educando e o diálogo, em que ambos se tornam sujeitos do processo e crescem juntos em liberdade, procurando o conhecimento verdadeiro.

4. Para o mesmo a questão da dialogicidade enquanto essência da educação servirá como prática da liberdade.

5. No seu ponto de vista propõe uma explicação da importancia e nessecidade de uma pedagogia dialógica emancipatória do oprimido, em oposição à pedagogia da classe dominante, que contribua para a sua libertação e sua tranformação em sujeito cognoscente e autor da sua própria história atravéz de práxis enquanto unificação entre ação e reflexão.

roberta costa disse...

1."A Humanizaçao"-Exercitar as virtudes se faz necessário para se chegar a ética e posteriormente à humanização.Ajudar as pessoas em volta de si,no seu dia dia,principalmente no trabalho.
2."Consciencia Critica"-Os profissionais tem que prever e planejar previamente as próprias atividades, de refletir sobre elas no decorrer da ação, e de cotejar os resultados.
3."Dialogo"- Um bom dialogo tudo se resolve,os profissionais tem que ser mais companheiros para poder ajudar um ao outro."Nao ha dialogo,se nao ha um profundo amor ao mundo e aos homens".
4."Liberdade"- Nós profissionais temos que ter liberdade de expressao.
5."Educaçao como Pratica da Liberdade"-O homem com estudo vai poder e pode se expressar,falar do que ele quer e lutar pelo seu objetivo de vida.

Alessandro disse...

AO IMPOR AO OUTRO O QUE ACREDITA SER VERDADE, É DEFENDIDA A RAZÃO DA EXISTENCIA DO HOMEM NO MUNDO.

O CAMINHO PELO QUAL O HOMEM GANHA O SEU SIGNIFICADO É ATRAVÉS DO DIALOGO ESTABELECIDO COM O OUTRO EM DECORRENCIA DA TROCA DE INFORMAÇÕES.

O HOMEN SE VÊ NO OUTRO, REFLETINDO-SE ATRAVÉS DO MUNDO.

O OPRESSOR TENDE A CONFLITAR O SEU EU. CONSIGO MESMO, EXTERNADO AO MUNDO SUAS AFLIÇÕES, QUE TRADUZIDA PELO OPRIMIDO O TORNA REFÉM.

O HOMEM REALIZA-SE QUANDO PERMANECENDO A SUA VONTADE É ACREDITADO POR TODOS, MAS BUSCA SEMPRE ESTAR NO LUGAR DO OUTRO, PARA OBJETIVAR A CERTEZA DE SUA ESCOLHA.

Fomotinha disse...

"O diálogo crítico e libertador,(...), tem que ser feito com os oprimidos, qualquer que seja o grau em que esteja a luta por sua libertação."
Julgar que alguém está mais apto a receber determinada informação ou formação do que outro é também uma forma de opressão. A obrigação do educador é manter sempre o diálogo crítico e libertador até que os oprimidos se reconhecendo como homens possam caminhar na direção de sua libertação.

"(...), a educação a ser praticada pela liderança revolucionária se faz co-intencionalidade."
Ambos, educador e educandos, devem buscar e alcançar a libertação e isso implica em verdadeiro comprometimento com a ação libertadora.

"A opressão, que é um controle esmagador, é necrófila. Nutre-se do amor à morte e não do amor à vida."
A luta pela vida deve começar na libertação do pensamento para que esta se reflita na ação. Quando pretendemos o controle, o ajustamento dos seres a nossa vontade, matamos seu espírito, tornando-os dóceis paara manipulá-los.

"Nenhuma "ordem" opressora suportaria que os oprimidos todos passassem a dizer: "Por quê?""
Questionar implica coragem. É se expor por não saber e a conquista de saber mais traz a responsabilidade do que fazer com o conhecimento adquirido. O opressor se apavora ao ver os homens "coisas" pensando e perguntando, se atrevendo, tomando atitudes. Devemos perguntar sempre, nossa curiosidade nos mantém vivos.

"A tarefa do educador dialógico é, trabalhando em equipe interdisciplinar este universo temático recolhido na investigação, devolvê-lo, como problema, não como dissertação, aos homens de quem recebeu."
Quando respondo integralmente e imediatamente todas as perguntas impesso que a pessoa que pergunte investigue e encontre sozinha a resposta e interiorize o que aprendeu de forma mais verdadeira.
Devemos mostrar as formas de encontrar as respostas, "ensinar a pescar", problematizar. A investigação leva a descobertas que levam a novos questionamentos onde todos são aprendentes e ensinantes em confraternização. Este é o verdadeiro aprendizado.

Juliana Nascimento dos Santos disse...

1."Na medida em que esta visão bancária anula o poder criador dos educandos ou minimiza,estimulando sua ingenuidade enão sua criticidade, satisfaz aos interesses dos opressores:para estes, o fundamental não é o desnudamento ao mundo, a sua transformação"

2. "Em lugar de comunicar-se, o educador faz 'comunicados'e depósitos que os educandos,meras incidências, recebem pacientemente, memorizam e repetem. Eis aí a concepção "bancária"da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los. Margem para serem colecionadores ou fichadores das coisas que arquivam."

3. " Se a sectarização, como afirmamos, é o próprio do revolucionário. Daí que a pedagogia do oprimido, queimplica numa tarefa radical, cujas linhas introdutórias, pretendemos apresentar neste ensaio e a própria leitura deste texto não possam ser realizadas por sectários."

4." Esta investigação implica necessariamente numa metodologia que não pode contradizer a dialogicidade da educação libertadora. Daí que , conscientizadora também proporcione ao mesmo tempo, a apreensão dos "temas geradores" E a tomada de consciência em torno dos mesmos."

5. " Acreditam (não todos), na necessidade do diálogo com as massas, mas não cêem na sua viabilidade antes da chegada ao poder. Ao admitirem que não é possível uma forma de comportamento educativo-crítica, antes da chegada do poder por parte da liderança, negam o caráter pedagógico da revolução, como Revolução Cultural. Por outro lado confundem o sentido pedagógico da revolução com a nova educação a ser instalada com a chegada ao poder. "

Então, para a educação é de grande importância que exista o diálogo para a troca de saberes (seja epstemológico que é sistemático ou empírico) para que não seja uma educação "bancária",que está ultrapassada e sem efeito. Pois desta maneira, não há como problematizar, conscientizar-se do mundo ou refletir. E para que possamos sair do fracasso escolar, é necessário que o educador leia esta obra para abrir mentes e não aprisioná-las ainda mais nesta opressão em que já se vive. Pois deve entender que a educação de efeito é para a liberdade e autonomia.

Carol Carvalho disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Enieth Carvalho disse...

1) "Somente quando os oprimidos descobrem, nitidamente, o opressor, e se engajam na luta organizada por
sua libertação, começam a crer em si mesmos, superando, assim, sua “conivência” com o regime
opressor."
Quando o oprimido toma ciência do seu opressor, deve buscar agrupar- se para conquistar sua liberdade e ideais.
2)"os oprimidos, como objetos, como quase "coisas", náo tem finalidades" -> devemos tratar os alunos como pessoas e náo como individuos que esão ali só para aprender, que náo tem sentimentos, vontades. Assim, estamos tratando deles como "coisas".
3. "Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo,
os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo"- O profissional atual deve deixar de se ver como detentor do poder e sabedoria em sala, e saber que assim, como aprende o aluno pode ensinar, tanto aos seus colegas de classe, como o próprio professor, que por um exemplo, ou fato vivenciado, pode ampliar seus conhecimentos e transmití-lo a outros alunos adiante, o que só teria a engrandecer a todos e acabar com a opressão imposta por tantos tempos, pois aqui a educação é trabalhada como prática de liberdade, já que o aluno não é impedido de se expressar e contar suas experiências e opiniões.
O diálogo aparece no cenário como o incentivador da educação mais humana . O educador antes “dono” da palavra passa a ouvir, pois não
é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra.
4." Esta investigação implica necessariamente numa metodologia que não pode contradizer a dialogicidade da educação libertadora. Daí que , conscientizadora também proporcione ao mesmo tempo, a apreensão dos "temas geradores" E a tomada de consciência em torno dos
5) " ...o pensar do educador
somente ganha autenticidade na autenticidade do pensar dos educandos..."
O professor necessita de seus alunos para que suas idéias sejam inseridas nos mesmos, difundindo assim os conhecimentos dos dois.

Maria Luísa disse...

1.“Não haveria oprimidos, se não houvesse uma relação de violência que os conforma como violentados, numa situação objetiva de opressão.”

Esta é uma das preocupações que teremos que ter presentes em nossa atividade profissional. Esta violência tanto pode manifestar-se em relação aos nossos alunos como em relação a nós próprios. Toda a vez que não levamos em consideração o eu de nossos alunos ou o nosso eu ou se deixarmos que eles ignorem o seu próprio eu ou o nosso, estaremos, todos, proporcionando situações objetivas de opressão.

2.“Quem inaugura o ódio não são os odiados, mas os que primeiro odeiam.”

O ódio nasce de uma situação real ou imaginária de ódio. Quem se sente odiado, por uma questão de defesa, acaba por odiar quem o odeia, pois acredita que deste modo se defende. Segundo Newton, “a toda a ação corresponde uma reação”. Por este motivo, devemos estar sempre alerta para situações ambíguas que podem levar a este tipo de sentimento, tanto de nossa parte para com os alunos, quanto dos alunos para conosco. É então, que mais uma vez, o diálogo franco e aberto pode contribuir para evitar estas situações.


3.“A libertação, por isso, é um parto. E um parto muito doloroso. O homem que nasce deste parto é um homem novo que só é viável na e pela superação da contradição opressores-oprimidos, que é a libertação de todos.”

Desconstruir a opressão é um trabalho penoso e difícil, como é difícil conseguir cortar os laços que ainda ligam a educação bancária à realidade de muitas de nossas escolas. Quem tem espírito problematizador, certamente trabalhará em prol da educação libertadora que conduza a uma sociedade mais humanizada.


4.“A tendência, então, do educador-educando como dos educandos-educadores é estabelecerem uma forma autêntica de pensar e atuar. Pensar-se a si mesmos e ao mundo, simultaneamente, sem dicotomizar este pensar de ação.

Esta dicotomia é impensável pois estaríamos caindo no mesmo erro dos burocráticos que tanto insistem em regulamentar e criar formas de amarrar todos em volta de suas idéias que se perdem, tornando todo seu trabalho em vão. Pensar e atuar tendo a dialogicidade como meio de encontrar soluções e respostas me parece um bom caminho para o processo ensino/aprendizagem.


5.“A existência, porque humana não pode ser muda, silenciosa, nem tampouco pode nutrir-se de falsas palavras, mas de palavras verdadeiras, com que os homens transformam o mundo.”A tarefa do educador dialógico é, trabalhando em equipe interdisciplinar este universo temático, recolhido na investigação, devolvê-lo, como problema, não como dissertação, aos homens de que recebeu.”

Certamente, esta me parece uma boa orientação a seguir para que possamos como professores contribuir para o crescimento humano de nossos alunos, dando-lhes “armas” para que jamais sejam oprimidos ou se transformem em opressores.

Cristina Duarte disse...

1 - “A grande generosidade está em lutar para que, cada vez mais, estas mãos, sejam de homens ou de povos, se estendam menos, em gestos de súplica. Súplica de humildes a poderosos. E se vão fazendo, cada ves mais, mãos humanas, que trabalhem e transformem o mundo... Lutando pela restauração de sua humanidade estarão, sejam homens ou povos, tentando a restauração da generosidade verdadeira”.

2 - "Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão."

3 - "Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo."

4 - "Nesse sentido, a educação é vista como uma forma política de intervenção no mundo, em que estão em jogo interesses diversos, apontando para objetivos, valores, ideais, escolhas, decisões, também divergentes, portanto "a qualidade de ser política, inerente à sua natureza(...)a educação não vira política(...)ela é política"

5 - O dever ético assumido nas relações educacionais dialógicas expressam respeito às diferenças e às posições antagônicas, de forma que a diretividade não interfira na capacidade criadora dos envolvidos no processo, tomando consciência de que: "A questão fundamental é política. Tem que ver com: que conteúdos ensinar, a quem, a favor de quê, de quem, contra quê, contra quem, como ensinar."

paty disse...

- "O ISOLAMENTO NÃO PERSONALIZA PORQUE NÃO SOCIALIZA" - As trocas de idéias são fundamentais só assim, próximos, os alunos estarão realmente em sociedade, aprendendo e se respeitando, amadurecendo e criando sua personalidade, seus conhecimentos, construindo seus pensamentos livres de interferências, sem programação deixando de serem depósitos de informações.
2- "EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DE LIBERDADE" - Esse será o meu lema. Sem liberdade não há como ensinar, quero alunos participativos, que buscam o conhecimento, com interação total, quero aprender muito também, e não há forma melhor que em conjunto. Dialogar sempre e viva a liberdade.
3- "O EDUCADOR É O SUJEITO DO PROCESSO: OS EDUCANDOS, MEROS OBJETOS" - Temos que mudar radicalmente a concepção "bancária", onde somente o educador tem o poder de fazer com que o educando seja um mero depósito de informações limitadas do que é o mundo. Os educandos devem ter um posicionamento de liberdade para que possam ser os sujeitos transformadores de suas próprias histórias e depende apenas de nós para que isso aconteça na prática.
4- "NÃO HÁ DIÁLOGO SE NÃO HÁ HUMILDADE" - A busca do equilíbrio neste aspecto é de suma importância para alcançar a verdadeira harmonia entre professores e alunos. Ser humilde facilita as coisas, não devemos nunca esquecer que apesar da condição de professor também já fomos e sempre seres alunos. Se auto-avaliar também ajuda muito, se colocar no lugar do aluno, olhar no espelho e se questionar sempre: Como estou atuando? Onde poderia melhorar? Respeito e dou liberdade aos meu alunos? Admito possíveis erros? etc... Enfim, ser humilde aproxima e o diálogo torna-se comum e assim transformamos o mundo.
5- " A VERDADE DO OPRESSOR RESIDE NA CONSCIÊNCIA DO OPRIMIDO" - Liberdade para sua próprias verdades, assim que deve ser. Receptores de conteúdos prontos jamais, os educandos devem buscar espaços e educadores cederem também. Os alunos não são máquinas para programação, tem sentimentos, emoções, pensamentos, idéias, auto-crítica, opiniões próprias, fazem parte do universo da educação e devem fazer suas próprias verdades, com livre escolha para transformar o mundo ao seu redor. "Seja a mudança que quer o Mundo" .

Noemi Cardoso de Oliveira disse...

a) "A liberdade que é uma conquista, e não uma doação, exige uma permanente busca".
- Os oprimidos contudo, acomodados e adaptados, "imersos" na própria engrenagem da estrutura domina a liberdade, enquanto não se sentem capazes de correr o risco de assumí-la.

b) "É que a liberdade não pode pensar sem as massas, neml para elas".
- A única forma de pensar certo do ponto de vista da dominação é não deixar que as massas pensem, o que não pensar com eleas. A liderança revolucionária somente na comunhão com eles podem fecundar-se.
c) "não há outro caminho se não o da prática de uma pedagogia humanizadora em que a liderança revolucionária, em lugar de se sobrepor aos oprimidos e continuar mantendo-se como quase "coisas", com eles estabelece uma relação dialógica permanente."
- Foi na relação com os marginalizados pela sociedade, com os oprimidos, como diz Freire.
O contrário desta pedagogia humanizadora é a chamada "educação bancária". Em oposição a essa educação bancária sustenta os pressupostos da educação libertadora.
d) "Conscientizar é politizar".
- Paulo Freire não tem a ingenuidade de supor que a educação, só ela, decidira dos rumos da história, mas tem, contudo, a coragem suficiente para afirmar que a educação verdadeira conscinetiza as contradições do mundo humano, sejam estruturais, superstruturais e interestruturais, contradições que impelem o homem a ir a diante.

Noemi Cardoso de Oliveira disse...

e) "como processo de conhecimento, formação política, manifestação ética, procura de boniteza(...).
- Freire reivindica (va) seu papel de "intelectual - ficando - novo", de educador-educando popular, de contribuinte ativo da construção de uma outra sociedade menos desigual e menos injusta.

CFPalermo disse...

1) - Daí o desespero desta ¨generosidade¨ diante de qualquer ameaça... Façamos como bons educadores, orientarmos os alunos a compreenderem melhor nosso mundo, que às vezes passa a ser um pouco díficil. Mas trabalhar para que essas mãos realmente se estendam menos. Vamos caminhar para que isso se torne real, mesmo que tenhamos que dar um passo atrás, mas que valem dois para frente, na medida em que podemos então nos distanciar do objeto ensino e analisá-lo para então retornamrmos á prática educativa.

2) - Educador e educandos (liderança e massa), co-intencionados á realidade, se encontram numa tarefa em que ambos são sujeitos no ato,... Temos que caminhar juntos, para que possamos aprender juntos, para que possamos recriar, algo que favoreça ao educador e o educando, e por conseguência, o mundo em que vivemos vai se tornando melhor.


3) - Nenhuma ¨ordem¨ opressora suportaria que os oprimidos todos passassem a dizer: ¨Por quê?¨... Imaginem se todos os oprimidos e não oprimidos, começassem à perguntar o ¨por quê?¨ e exigissem respostas imediatas, talvez os opressores sentessem o que è ser oprimido. Vamos ensinar os alunos a arte de questionar e assim podemos subverter a ¨ordem¨ opressora.

4) - O diálogo é este encontro dos homens, mediatizados pelo mundo, para pronunciá-lo, não se esgotando, portanto na relação eu-tu.... A plenitude do ser é o encontro do próprio ser, consigo com seus semelhantes. O encontro do professor com seus alunos deve gerar ríqueza da diversidade, reflexão em torno dos problemas apontados pela realidade, e saídas possíveis.

5) - Para o educador humanista ou revolucionário autêntico a incidência da ação é a realidade a ser transformada por eles com os outros homens e não estes.... Temos que ser acima de tudo, humanos, que pensam e ajam em benefícios do próximo. Esse é o nosso papel, como educadores. Fora com a educação bancária que em nada contribui para o crescimento de sujeitos pensantes e reflexivos. Que venha a educação que liberta e colabora com a construção de um mundo melhor.

prof:gleide disse...

No que diz respeito a nescessidade da comunhão dos homens para se libertarem, somente quando o oprimido descobre o opressor e se compromete a lutar pela sua libertação começa a crer em si mesmo e aceitar a opinião dos outros. A educação é vista como uma acto de depositar, homem é considerado um ser adaptado e ajustavél. Homens são seres da procura e a vocação ontologica e humanizarem-se segundo Paulo Freira os homens educam-se entre si mediatizados pelo mundo e pela educação problematizadora. Segundo Paulo Freire o trabalho de concientização é recomendado a todos os homens e mulheres que se preocupam com a existência de educadores. Gleide

prof:gleide disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
prof:gleide disse...

O professor deve ser organizado, crítico e consciênte para revolucionar em sala de aula através do diálogo em quanto instrumento metodológico que permite a cultura. É preciso que os alunos envolvidos com a educação se organize não só para defender seus interesses mis também para dar o melhor para seus alunos. É preciso formar um grupo forte e coeso junto do Governo Federal para que este possa deixar de toda a força de que necessita para resolver os problemas educacionais. É preciso de pessoas fortes que possam lutar contra os sabotadores da educação para que os educandos tenham o seu espaço na educação. Segundo Paulo Freire, os homens educam-se entre si mediatizados pelo mundo, pela educação problematizadora que exige a superação da contradição educada-educando e o dialogo, em que ambos se tiram sujeitos do processo e crescem juntos em liberdade, procurando o conhecimento verdadeiro. Segundo paulo Freire a questão da dialogicidade enquanto experiência da educação exercerá como prática da liberdade. Paulo Freire sobre o conceito de concepção bancária da p.31 á 103. A educação como instrumento da opreção caracterizada como depósito, uma dádiva assistencializadora. Claudionora

Camila 4º Período disse...

WANESSA LOPES GOUVEA- 4°P

1-" em lugar de comunicar-se, o educador faz "comunicados" e depositos que os educandos, meras incidencias,recebem pacientemente, memorizame repetem."

hoje em dia esse método tradicionalista está deixando de lado pelos educadores porque sistematiza muito o ser humano, não deixa o ser humano ter direito de pensar, agir e formular a sua própria idéia.

2- " a rigidez destas posições nega a educação e o conhecimento como processo de busca."

o ser humano não tem outros recursos para recorrer só o que o educador oferece, o educando não pode buscar outros conhecimento para primorar as idéias.

3- " quando, porém, por motivos qualquer, os homens se setem proibidos de atuar, quando se descobrem incapazes de usar suas faculdades, sofrem."

sofrem porque percebem que está ignorando a sabedoria e inibindo o poder da criatividade.

4- " a educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que a prática da dominação"

o homem deve interagir com o mundo tendo experiência informal e formal
buscando sempre visões diferentes e não sendo isolado ao mundo deixando de lado as relações com ou outros indivíduos.

5- "nosso papel não é falar ao povo sobre a nossa opinião do mundo, ou tentar impô-la a ele, mas dialogar com ele sobre a sua e a nosso."

temos que ter uma visão ampla tendo assim varias opiniões, buscar o ser mais, o individualismo é isolamento, porém, comunicação é muito importante para que todos entre em um consenso para que há humanização.

Carmem disse...

Diálogo constante entre educador e educando.
Educador também educando / educando também educador.
Importante conhecer, compreender e aprender e não memorizar.
O mundo é algo que pode ser mudado, reinventado e transformado.
A prática problematizadora poderá levar a uma sociedade sem opressores e oprimidos.
Aprendi que o professor não é um repetidor, um apertador de botões, proletário ignorante e manipulável. Ele é um intelectual que forma intelectualmente outros sujeitos.

Ana Paula Silva de Jesus disse...

1-Concepção "Bancária"
Não devemos como educadores tratar os educandos como meros depositários de uma bagagem de conhecimentos que deve ser assimilada sem discussão. É necessário que haja uma relação dialógico-dialética entre educador e educando, ambos aprendem juntos.

2- “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo”.
Não é o professor que possui todo o conhecimento e ensina o aluno, mas ambos possuem o conhecimento e se educam entre si, o diálogo é a chave do conhecimento.

3-"Não há um sem o outro"
Não existe educador sem educando, nem educando sem educador, ambos necessitam um do outra, para que haja equilíbrio.

4- “Se não amo o mundo, não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o diálogo".
É essencial que haja diálogo entre o professor e o aluno para que dificuldades sejam ultrapassadas, que haja amor pela profissão e amor pelos educandos para que haja a aprendizagem de forma prazerosa.

5-"A autodesvalia é outra característica dos oprimidos"
Não devemos menosprezar o conhecimento que os nossos alunos trazem de sua vivência e nunca desprezar a capacidade que eles tem de aprender e evoluir. Valorizar cada um e as suas características.

Celi disse...

1- ."Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o diálogo."
Usar a educação como prática de liberdade. Através do diálogo podemos expressar e transmitir o amor ao mundo, aos homens, a familia e a Deus.

2- "A narração, de que o educador é o sujeito, conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo
narrado."
Ao contrário desta citação, como educador pretendo deixar o aluno pesquisar, refletir, criar, organizar e somente ser o mediador, com o papel de orientar, para que o aprendizado seja de fato assimilado e incorporado na realidade do aluno.

3- "É como homens que os oprimidos têm que lutar e não como coisas".
Temos que nos posicionar, lutar pelo o que acreditamos, ter postura diante das nossas escolhas. Não podemos aceitar um ambiente de desreipeito e indiferença, opressor aos nossos valores e as nossas circuntãncias.

4- " Nosso papel não é falar ao povo sobre a nossa visão do mundo, ou tentar impô-la a ele,mas dialogar com ele sobre a sua e a nossa. Temos de estar convencidos de que a sua visão do mundo, que se manisfesta nas várias formas de sua ação, reflete a sua situação no mundo, em que se constitui. A ação educativa e política não pode prescindir do conhecimento crítico dessa situação, sob pena de se fazer "bancária" ou pregar no deserto. Por isto mesmo é que,muitas vezes, educadores e políticos falam e não são entendidos. Sua linguagem não sintoniza com a ssituação concreta dos homens a quem falam. E sua fala é um discurso a mais, alienado e alienante."
Como professora pretendo estimular a imaginação, despertar a sensibilidade, ampliar horizontes, e proprocinar através da observação de fenômenos, através da reflexão, além da leitura ampliar os conhecimentos, deixando a curiosidade e criatividade fluir, para que o aluno tenha autonomia na aprendizagem.

5- Ter a consciência crítica de que é preciso ser o proprietário de seu trabalho e de que "este constitui uma parte da pessoa humana" e que a "pessoa humana não pode ser vendida nem vender-se" é dar um passo mais além das soluções paliativas e enganosas. É inscrever-se numa ação de verdadeira transformação da realidade para, humanizando-a, humanizar os homens.
O homem pode recusar satisfações que o dinamismo instintivo provoca, que o meio propicia e que o corpo exige. Só o homem tem um poder de decisão da qual ele é o único autor, decisão que introduz no ambiente da natureza e no contexto da história uma nova ordem, inclusive podendo ir contra si mesmo. Desponta de algo supra-instintivo, supra ambiental, supra contextual e aberto ao infinito.
No esforço de compreender mais os seus limites, para a verdadeira transformação.

Rosanna Lauriano disse...

“Aprender a ler é aprender a dizer a sua palavra.” Tornamo-nos autores da leitura (de mundo) feita por nós.
“Concepção bancária” Todos os envolvidos são ativos no processo ensino- aprendizem/aprendizgem-ensino.
“O isolamento não personaliza porque não socializa.” Passamos a ser quem somo a partir da relação com o outro.
“Conscientizar é politizar.” E politizar é preciso para que haja conscientização.
“Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o diálogo.” Toda troca (diálogo) requer decisão, envolvimento e responsabilidade. O mundo, a vida, os homens são (re)significados a partir de cada troca.

Iara disse...

1."Alfabetizar-se não é aprender a repetir palavras, mas a dizer a sua palavra,criadora de cultura."
É importante que se conheça cada aluno para saber que caminhos trilhar com eles na construção para um trabalho em sala de aula, assim possibilitando condições para a plena participação em uma sociedade letrada.

2."Libertação a que não chegarão pelo acaso,mas pela práxis de sua busca; pelo conhecimento e reconhecimento da necessidade de lutar por ela."
Reconheço e entendo a importância do diálogo na aprendizagem dos alunos. Uma interação dialogante com o educando promovendo mudançasna construção dos seus conhecimentos.

3." Só existe o educador parta que os educandos quanto oprimidos".
Acredito que a educação como um todo deve ser trabalhado por resultados. A motivação para o estudo de forma ativa, levando o aluno a auto estima,diálogo interação com o gupo de estudo sendo o professor mediador do desenhepenho nas tarefas escolares.

4.Ö educador já não é o que apenas educa, mas o que enquanto educa é educado."
A cada aula aprendo muito com os meus alunos,eles me surpreende com pequenas atitudes e me levam a refletir com o objetivo de fazer o melhor dentro da necessidade de cada um."

5."Nosso papel não é falar ao povo bobre a nossa visão do mundo, ou tentar impô-la a ele, mas dialogar com ele sobre a nossa."
Dentro das atividadesem sala de aula as conversas não são apenas dentro de uma área do conhecimento, sendo assim os alunos falam de tudo um poucoproorcionado o professor a serem questionadores e consequentemente responsáveis e democráticos, respeitando as difernças."

Iara disse...

1."Alfabetizar-se não é aprender a repetir palavras, mas a dizer a sua palavra,criadora de cultura."
É importante que se conheça cada aluno para saber que caminhos trilhar com eles na construção para um trabalho em sala de aula, assim possibilitando condições para a plena participação em uma sociedade letrada.

2."Libertação a que não chegarão pelo acaso,mas pela práxis de sua busca; pelo conhecimento e reconhecimento da necessidade de lutar por ela."
Reconheço e entendo a importância do diálogo na aprendizagem dos alunos. Uma interação dialogante com o educando promovendo mudançasna construção dos seus conhecimentos.

3." Só existe o educador parta que os educandos quanto oprimidos".
Acredito que a educação como um todo deve ser trabalhado por resultados. A motivação para o estudo de forma ativa, levando o aluno a auto estima,diálogo interação com o gupo de estudo sendo o professor mediador do desenhepenho nas tarefas escolares.

4.Ö educador já não é o que apenas educa, mas o que enquanto educa é educado."
A cada aula aprendo muito com os meus alunos,eles me surpreende com pequenas atitudes e me levam a refletir com o objetivo de fazer o melhor dentro da necessidade de cada um."

5."Nosso papel não é falar ao povo bobre a nossa visão do mundo, ou tentar impô-la a ele, mas dialogar com ele sobre a nossa."
Dentro das atividadesem sala de aula as conversas não são apenas dentro de uma área do conhecimento, sendo assim os alunos falam de tudo um poucoproorcionado o professor a serem questionadores e consequentemente responsáveis e democráticos, respeitando as difernças."

Iara disse...

1."Alfabetizar-se não é aprender a repetir palavras, mas a dizer a sua palavra,criadora de cultura."
É importante que se conheça cada aluno para saber que caminhos trilhar com eles na construção para um trabalho em sala de aula, assim possibilitando condições para a plena participação em uma sociedade letrada.

2."Libertação a que não chegarão pelo acaso,mas pela práxis de sua busca; pelo conhecimento e reconhecimento da necessidade de lutar por ela."
Reconheço e entendo a importância do diálogo na aprendizagem dos alunos. Uma interação dialogante com o educando promovendo mudançasna construção dos seus conhecimentos.

3." Só existe o educador parta que os educandos quanto oprimidos".
Acredito que a educação como um todo deve ser trabalhado por resultados. A motivação para o estudo de forma ativa, levando o aluno a auto estima,diálogo interação com o gupo de estudo sendo o professor mediador do desenhepenho nas tarefas escolares.

4.Ö educador já não é o que apenas educa, mas o que enquanto educa é educado."
A cada aula aprendo muito com os meus alunos,eles me surpreende com pequenas atitudes e me levam a refletir com o objetivo de fazer o melhor dentro da necessidade de cada um."

5."Nosso papel não é falar ao povo bobre a nossa visão do mundo, ou tentar impô-la a ele, mas dialogar com ele sobre a nossa."
Dentro das atividadesem sala de aula as conversas não são apenas dentro de uma área do conhecimento, sendo assim os alunos falam de tudo um poucoproorcionado o professor a serem questionadores e consequentemente responsáveis e democráticos, respeitando as difernças."

Raphaela Silva disse...

"A libertação é um parto"- principalmente na área da educação, o profissional deve ver a sua atuação como um jeito de transformar a visão totalmente tradicional, e dar liberdade ao aluno de expressar suas idéias.

"...Educação como prática da liberdade..." - mais uma vez afirmo que o professor deve encarar que a liberdade de expressão é a forma mais eficaz para a aprendizagem do.

Sobre a "educação bancária" - temos que perceber e respeitar os conhecimentos prévios do aluno e a partir daí, auxiliá-lo na construção de seu conhecimento. O aluno não é uma tábula rasa.

Raphaela Silva disse...

"O educador já não é o que apenas educa, mas o que enquanto educa é educado." - O professor aprende muito com seus alunos, suas experiências de vida.

"Os oprimidos, como objetos, como quase "coisas", náo tem finalidades" - Temos que ensinar aos alunos que eles são capazes de se comunicar com o professor, que o professor não possui a verdade única.

aryanne oliveira disse...

1-A concepção'bancária'como instrumentode opressão-os educadores não tem que possuir uma visão de que são os donos do saber,já na nossa sociedade,educadores e educando,estam sempre trocando informações.
2-'ninguém educa ninguém,ninguémeduca a si mesmo,os homens se educam entre si,mediatizados pelo mundo'- o conhecimento é adquirido mutuamente entre os seres humanos.
3-'Se não amo o mundo,não amo a vida,se não amo os homens,não me é possívelo diálogo'-é relatado que o diálogo é um instrumento essencial para que haja uma troca na construção do conhecimento.
4-'A autodesvalia é outra característica dos oprimido'-deve-se valorizar todo e qualquer conhecimento que o aluno traga para a sala de aula,pois é através dela que irão amadurecer os seus conhecimento.
5-'Não há um sem o outro'-para que exista o educador é preciso que exista o educando,ambos necessitam um do outro,parahaver um bom equilibrio.

Lúcia Lessa disse...

Li, “Pedagogia da Autonomia”. Nesta obra, Freire esclarece o público alvo, sendo estes docentes formados ou em formação, insistindo que formar um aluno é muito mais que treinar e depositar conhecimentos simplesmente, é mais do que ensinar técnicas de desenvolvimento. E que, para formação, necessitamos de ética e harmonia. Complementa que as mesmas precisam estar vivas e presentes na prática educativa, sendo esta a responsabilidade do professor. A prática educativa deve vir sem interesses, daí a importância do respeito às diferentes posturas profissionais dos professores e a necessidade constante de busca de conhecimentos e atualização. Freire fala da esperança e do otimismo necessários para mudanças dentro deste contexto e nunca se acomodar, pois no seu entendimento “as pessoas são seres condicionados, mas não seres determinados”.(pg 59)
Ninguém defendeu mais do que Paulo Freire o direito de sermos sujeitos de nosso conhecimento, de conquistarmos liberdade e autonomia. Como educandos ou professores. Para isso, é preciso aprender a pensar, a refletir e a rever posições e julgamentos. Capacidades dificilmente adquiridas num ambiente chato, sem estímulo, sem diálogo.
O pensar exige exercício, não só de fórmulas matemáticas ou regras gramaticais. Improvise, promova discussões, aproveite situações simples para desenvolver o raciocínio e a reflexão.

O poder da obra de Paulo Freire não está na sua teoria do conhecimento, mas no fato de ter insistido na idéia de que é possível, urgente e necessário mudar a ordem das coisas. Ele não apenas convenceu muitas pessoas em muitas partes do mundo pelas suas teorias e práticas, mas, também, despertou neles a capacidade de sonhar um mundo “mais humano, menos feio e mais justo”. Ele foi uma espécie de guardião da utopia.
Esse é o legado que ele nos deixou. Esse legado é, acima de tudo, um legado de esperança.

Ter um ideal e nunca esquecê-lo.
Ser uma metamorfose ambulante em vez de ter aquela velha opinião formada sobre tudo, como cantava Raul Seixas. Não posso deixar envelhecer sonhos, enrugar idéias. Quem perde a oportunidade de se renovar a cada dia, no contato com crianças e jovens cheios de desejos, desiste de viver, vira ultrapassado, neutro, passivo, incompetente, injusto consigo mesmo e seus alunos. Jamais abandonarei meus ideais de ser uma professora e ter esperança no futuro.Paulo Freire é mais um teórico em minha vida de eterno aprendiz assim como muitos outros virão mas o mais importante é que estou tendo a oportunidade de ter contato com professores humildes e maravilhosos capazes de me trazer um conhecimento novo que eu nem imaginava existir. É assim que quero ser, como estes que passam pela minha vida e deixam ensinamentos, reflexões, abnegação e muito amor à profissão.Obrigado Professora Miriam Pires, pelo seu amor e sabedoria.

Lilian Lira disse...

01"Ninguém educa ninguém..."
A vida é a melhor escola que há, ninguem educa ninguem, eu posso querer passar minhas experiências para outra pessoa atraves do meu discurso, mas ela só saberá realmente se viver as experiencia na própria pele.
O rpofessor pode querer passar conceitos para seus alunos, mas tudo depende do proprio aluno a verdadeira "querência", apenas o aluno podera mudar as suas ações intermediado pelo mundo.
02 "...Educação como prática da liberdade..."
A educação é o único meio de mudarmos as nossas vidas, a educação faz de nós pessoas informadas e atualizadas com os acontecimentos atuais, isso pode nós libertar, quando colocamos os nossos alunos para refletir e expor sua opinião sobre um assunto em sala estamos tentando fazer com que ele desperte seu lado critico para que mais tarde possa analisar e criticar sobre as ações de outras pessoas que refletitão em sua vida. A educação dá um novo ângulo de visão das coisas que nos rodeiam.
03"educação bancária"
O aluno não é uma tabula vazia, portanto não podemos depositar conhecimentos nossos no aluno, ele trás consigo vivências que transformam a jeito de ver a vida, nós como professores não podemos mudar e nem ignorar isso, a educação é algo que pode ser usado para libertar ou perpetuar uma educação que já existe, a educação é algo mutavél, assim como a sociedade em que vivemos não podemos estacionar no tempo,é estar sempre se atualizando para levar o melhor aos nossos alunos.
04 "Alfabetizar-se não é aprender a repetir palavras, mas a dizer a sua palavra,criadora de cultura."
Cada ser é unico e por ser único somente ele pode falar sobre si mesmo com precisão, dar ao aluno esse poder de fala é de extrema importância, alfabetizar não é ensinar a decifrar um código, é ensinar ao aluno a se utilizar do seu poder de colocação e de crítica diante de tantos acontecimentos que poderão influênciar em sua vida

Lilian Lira disse...

05-"O homem dialógico, que é crítico, sabe que, se o poderde fazer, de criar de transfomar, é um poder dos homens, sabe também que podem eles, em situação concreta, alienados, ter este poder prejudicado."
o oprimido possui suas capacidades ocultas por causa da manipulação que há, o sistema sabe dessa potencia e procura mantê-la adormecida, pois se ela for dispertada fará com que os oprimidos tomem o seu poder de voz e de ação acabando com esse sistema manipulador de opiniões.

Anônimo disse...

Somente quando os oprimidos descobrem, nitidamente, o opressor, e se engajam na luta organizada por
sua libertação, começam a crer em si mesmos, superando, assim, sua “conivência” com o regime
opressor.
"A tarefa do educador dialógico é, trabalhando em equipe interdisciplinar este universo temático, recolhido
na investigação, devolvê-lo, como problema, não como dissertação, aos homem de quem recebeu."
O professor não deve solucionar as duvidas de seus alunos dando-lhes as respostas; mas sim guiá-los ao encontro das mesmas.
“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo”.
Não é o professor que possui todo o conhecimento e ensina o aluno, mas ambos possuem o conhecimento e se educam entre si, o diálogo é a chave do conhecimento.